Pesquisar este blog

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Para todo mal, a cura.


De onde virá a solução para o conflito entre palestinos e israelenses?
Quem finalmente descobrirá a droga que poderá nos tornar imunes às doenças cada vez mais invencíveis?
Que governo conseguirá impedir que a violência urbana nos torne cada vez mais prisioneiros das nossas próprias casas?
Quando  a desigualdade social se tornará uma triste lembrança do passado?
Como pobres, mulheres, negros, religiosos e outras minorias deixarão de sofrer com a discriminação?
Qual a probabilidade de a morte deixar de ser o fantasma inevitável dos habitantes da terra?
Uma otimista canção de Lulu Santos propunha que de algum lugar, ou de alguém, haveria  a solução definitiva, segundo o compositor esperançoso  ...Será quando menos se esperar, aonde ninguém imagina...
Eu, Lulu, você e a esmagadora maioria da população mundial, espera com ansiedade o fim definitivo da dor, saudade, opressão, preconceito, da morte.
Alguns acham que a libertação virá do esforço coletivo ou de alguma decisão mágica da ONU. Outros acreditam sinceramente que o exército americano, que já derrotou alienígenas e meteoros gigantes no cinema, poderá proteger  o planeta e nos livrar da noção de que o           “ inferno é aqui”.
Também tenho minha esperança. Ela não vem de índices positivos da bolsa de valores, do aumento do poder de compra ou dos altos investimentos na saúde pública. O clima de otimismo que paira à nossa frente é só otimismo. Minha esperança é a mesma de alguns anos atrás, no entanto, continua atual: e convicente : O Sol da Justiça, Aquele que é, sabe, pode e tem para todo mal, a cura.