
"Mas para vós outros que temeis o meu nome nascerá o sol da justiça, trazendo salvação nas suas asas...” Malaquias 4:2
Tenho acompanhado pelos meios de comunicação situações de extrema injustiça. Uma desembargadora que utiliza o cargo que exerce para pressionar alguns policiais a liberar o carro do filho com documentação irregular. Um advogado bem pago que chama de inocente o autor de um crime hediondo. A absoluta indiferença dos políticos envolvidos no processo da construção de uma hidrelétrica nas proximidades das terras de índios, revoltados pela construção da obra.
A necessidade de justiça é uma sede que nem sempre é saciada pelos magistrados. A parcialidade das decisões deixa indignada uma sociedade que precisa engolir sua indignação por não haverem ouvidos atentos aos seus clamores. Os processos judiciais que se amontoam nos fóruns, a corrupção de indivíduos responsáveis pela elaboração e aplicação da justiça, a ignorância premeditada de pessoas que chamam de favores as obrigações do estado, tudo isso revela a face opressora da Injustiça.
A justiça que esperamos talvez nunca se aplique a nossas causas. Não é pessimismo, mas um realismo duro e cruel. Sofremos e não há muito a fazer, a não ser, fazer de conta que a criação de agências reguladoras e órgãos de defesa de consumidores tornam mais justa nossa sociedade.
No entanto, em contraste às sombras de uma justiça de olhos bem abertos, está a promessa do Sol da justiça.
A figura de linguagem utilizada pelo inspirado autor bíblico, revela a abrangência, a magnitude e a satisfatória justiça que o Senhor promete aos seus filhos.
Experiência em julgar? Vejamos: Dar a César o que é de César, autorização para atirar pedras em pecadores, apenas para os isentos de pecados, fazer murchar a planta que inutilmente não produz o que deveria produzir, e no cúmulo da aplicação da justiça pagar com vida a dívida que exigia unicamente vida.
Meu Senhor entende de justiça e para os esquecidos, injustiçados, cansados de pedir, ignorados, sentenciados inocentemente, ele promete o sol. Não apenas o calor para derreter a frieza da sociedade injusta, mas o tamanho, o brilho, o esplendor, a beleza, a imponência e todos os outros atributos do astro que representa grandeza.
Não são lampejos, nem raios, nem muito menos o brilho da justiça, mas justiça em toda sua glória. A justiça total, que arranca sorrisos, brados de alegria e satisfação plena: O sol da justiça; Jesus.
Tenho acompanhado pelos meios de comunicação situações de extrema injustiça. Uma desembargadora que utiliza o cargo que exerce para pressionar alguns policiais a liberar o carro do filho com documentação irregular. Um advogado bem pago que chama de inocente o autor de um crime hediondo. A absoluta indiferença dos políticos envolvidos no processo da construção de uma hidrelétrica nas proximidades das terras de índios, revoltados pela construção da obra.
A necessidade de justiça é uma sede que nem sempre é saciada pelos magistrados. A parcialidade das decisões deixa indignada uma sociedade que precisa engolir sua indignação por não haverem ouvidos atentos aos seus clamores. Os processos judiciais que se amontoam nos fóruns, a corrupção de indivíduos responsáveis pela elaboração e aplicação da justiça, a ignorância premeditada de pessoas que chamam de favores as obrigações do estado, tudo isso revela a face opressora da Injustiça.
A justiça que esperamos talvez nunca se aplique a nossas causas. Não é pessimismo, mas um realismo duro e cruel. Sofremos e não há muito a fazer, a não ser, fazer de conta que a criação de agências reguladoras e órgãos de defesa de consumidores tornam mais justa nossa sociedade.
No entanto, em contraste às sombras de uma justiça de olhos bem abertos, está a promessa do Sol da justiça.
A figura de linguagem utilizada pelo inspirado autor bíblico, revela a abrangência, a magnitude e a satisfatória justiça que o Senhor promete aos seus filhos.
Experiência em julgar? Vejamos: Dar a César o que é de César, autorização para atirar pedras em pecadores, apenas para os isentos de pecados, fazer murchar a planta que inutilmente não produz o que deveria produzir, e no cúmulo da aplicação da justiça pagar com vida a dívida que exigia unicamente vida.
Meu Senhor entende de justiça e para os esquecidos, injustiçados, cansados de pedir, ignorados, sentenciados inocentemente, ele promete o sol. Não apenas o calor para derreter a frieza da sociedade injusta, mas o tamanho, o brilho, o esplendor, a beleza, a imponência e todos os outros atributos do astro que representa grandeza.
Não são lampejos, nem raios, nem muito menos o brilho da justiça, mas justiça em toda sua glória. A justiça total, que arranca sorrisos, brados de alegria e satisfação plena: O sol da justiça; Jesus.
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